SITE DO PDT
A reunião sobre soberania nacional realizada pelo PDT gaúcho no sábado (8/3) na sede do partido em Porto Alegre, que reuniu cerca de 400 militantes, serviu também para homenagear ao deputado federal Vieira da Cunha pelo fato de que, provavelmente na próxima terça-feira (11/3), ele deve formalmente assumir a presidência nacional do partido em virtude da licença do titular do cargo, ministro do Trabalho Carlos Lupi.
Vieira foi calorosamente aplaudido pelos pedetistas presentes e dividiu a coordenação dos trabalhos com o presidente do PDT gaúcho, Matheus Schmidt, com o exgovernador Alceu Collares e com o secretário-nacional do PDT, Manoel Dias, também presidente nacional da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini.
Vieira saudou o fato de que logo no primeiro dia após o anúncio de ocupará a presidência nacional do PDT estar em Porto Alegre reunido com os companheiros gaúchos.
Ele aproveitou para saudar Collares, Matheus Schmidt, e a todos os integrantes do PDT do Rio Grande do Sul, por terem reivindicado a vice-presidência nacional do PDT na última convenção do partido, e o terem indicado para a função. Ressaltou também a unidade do partido e o fato dele, Manoel Dias e Lupi tocarem “de ouvido” os assuntos do PDT, de tão integrados, porque são “da mesma escola, a brizolista”.
Vieira da Cunha fez questão de assinalar, depois de acusar a mídia de tentar provocar cizânia dentro do PDT – além de atacar Lupi – que as prioridades apontadas por Manoel Dias no discurso que o anteceu, também são suas prioridades. Especialmente a formação de quadros pela televisão, através da Universidade Leonel Brizola.
Depois dos pronunciamentos de Manoel Dias e Vieira da Cunha, o presidente do PDT gaúcho, Matheus Schmidt, abriu a palavra aos militantes que preparam teses para serem discutidas sobre a questão da soberania nacional. Os oradores se sucederam, entre eles o ex-governador Alceu Collares, que em trabalho intitulado “Trabalhismo”, discorreu sobre as crises cíclicas e históricas do capitalismo e seus desdobramentos na atualidade.
Collares atacou “o mundo da mentira” do sistema financeiro internacional e a política neoliberal que levou o governo brasileiro, já na gestão Lula, a pagar nos quatro anos de seu primeiro governo - 600 bilhões de reais em juros da dívida pública. “Sobra muito pouco para investimentos”, denunciou, acrescentando que o Banco Central se vangloriar de que pode, se quiser, pagar a dívida externa e ainda sobrar dinheiro é, na sua opinião, “a maior fraude, a maior corrupção praticada pelo BC e pelo atual governo contra o povo brasileiro”. Dirigindo-se a Manoel Dias, solidário com os esforços para a implantação da ULB em todo o Brasil, Collares brincou: “Manoel, assim ainda acabamos fazendo um partido político mesmo”.
Ao final da exposição de Collares, Manoel Dias pediu a colaboração direta dele para coordenar o grupo de economia que vai trabalhar no 4 Congresso do PDT e, posteriormente, apresentar propostas para orientar a atuação do partido no Congresso. Collares aceitou de imediato a missão e, consultando outros militantes que apresentaram teses vinculadas as questões da soberania nacional, marcou logo a primeira reunião para o grupo se reunir e discutir o assunto.
Vieira foi calorosamente aplaudido pelos pedetistas presentes e dividiu a coordenação dos trabalhos com o presidente do PDT gaúcho, Matheus Schmidt, com o exgovernador Alceu Collares e com o secretário-nacional do PDT, Manoel Dias, também presidente nacional da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini.
Vieira saudou o fato de que logo no primeiro dia após o anúncio de ocupará a presidência nacional do PDT estar em Porto Alegre reunido com os companheiros gaúchos.
Ele aproveitou para saudar Collares, Matheus Schmidt, e a todos os integrantes do PDT do Rio Grande do Sul, por terem reivindicado a vice-presidência nacional do PDT na última convenção do partido, e o terem indicado para a função. Ressaltou também a unidade do partido e o fato dele, Manoel Dias e Lupi tocarem “de ouvido” os assuntos do PDT, de tão integrados, porque são “da mesma escola, a brizolista”.
Vieira da Cunha fez questão de assinalar, depois de acusar a mídia de tentar provocar cizânia dentro do PDT – além de atacar Lupi – que as prioridades apontadas por Manoel Dias no discurso que o anteceu, também são suas prioridades. Especialmente a formação de quadros pela televisão, através da Universidade Leonel Brizola.
Depois dos pronunciamentos de Manoel Dias e Vieira da Cunha, o presidente do PDT gaúcho, Matheus Schmidt, abriu a palavra aos militantes que preparam teses para serem discutidas sobre a questão da soberania nacional. Os oradores se sucederam, entre eles o ex-governador Alceu Collares, que em trabalho intitulado “Trabalhismo”, discorreu sobre as crises cíclicas e históricas do capitalismo e seus desdobramentos na atualidade.
Collares atacou “o mundo da mentira” do sistema financeiro internacional e a política neoliberal que levou o governo brasileiro, já na gestão Lula, a pagar nos quatro anos de seu primeiro governo - 600 bilhões de reais em juros da dívida pública. “Sobra muito pouco para investimentos”, denunciou, acrescentando que o Banco Central se vangloriar de que pode, se quiser, pagar a dívida externa e ainda sobrar dinheiro é, na sua opinião, “a maior fraude, a maior corrupção praticada pelo BC e pelo atual governo contra o povo brasileiro”. Dirigindo-se a Manoel Dias, solidário com os esforços para a implantação da ULB em todo o Brasil, Collares brincou: “Manoel, assim ainda acabamos fazendo um partido político mesmo”.
Ao final da exposição de Collares, Manoel Dias pediu a colaboração direta dele para coordenar o grupo de economia que vai trabalhar no 4 Congresso do PDT e, posteriormente, apresentar propostas para orientar a atuação do partido no Congresso. Collares aceitou de imediato a missão e, consultando outros militantes que apresentaram teses vinculadas as questões da soberania nacional, marcou logo a primeira reunião para o grupo se reunir e discutir o assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário