Publicado no Diário Oficial do Estado (D.O.E.) em 07/09/2007.
A situação de crianças e adolescentes carentes em Pernambuco e no Brasil foi debatida, ontem, pelo deputado José Queiroz (PDT). "O quadro dramático de menores nas ruas pedindo esmolas e sendo explorados, às vezes até pelo próprio pai, é uma preocupação de todos os gestores nas esferas federal, estadual e municipal", apontou. O parlamentar fez um apelo à Secretaria de Desenvolvimento Social, comandada por Roldão Joaquim, para implementar uma estratégia de interação entre os municípios do Estado que possuem programas de proteção aos jovens. Queiroz acredita que a iniciativa, além de facilitar o trabalho da Secretaria, fará com que as entidades responsáveis pelo bem-estar dos menores ajam de acordo com a legislação. "É importante identificar a responsabilidade dos que administram as entidades filantró
picas em Pernambuco", disse.O pedetista, que preside a Comissão de Justiça, salientou que as experiências nesse setor são as mais diversas. "Com uma ação integrada, é possível trabalhar de forma mais efetiva para combater o abandono e a exploração", frisou, acrescentando que existem muitos organismos de proteção, a exemplo das Organizações Não Governamentais (ONGs) e entidades sem fins lucrativos, mas elas têm sido impotentes diante do crescente número de jovens em situação de risco.
A situação de crianças e adolescentes carentes em Pernambuco e no Brasil foi debatida, ontem, pelo deputado José Queiroz (PDT). "O quadro dramático de menores nas ruas pedindo esmolas e sendo explorados, às vezes até pelo próprio pai, é uma preocupação de todos os gestores nas esferas federal, estadual e municipal", apontou. O parlamentar fez um apelo à Secretaria de Desenvolvimento Social, comandada por Roldão Joaquim, para implementar uma estratégia de interação entre os municípios do Estado que possuem programas de proteção aos jovens. Queiroz acredita que a iniciativa, além de facilitar o trabalho da Secretaria, fará com que as entidades responsáveis pelo bem-estar dos menores ajam de acordo com a legislação. "É importante identificar a responsabilidade dos que administram as entidades filantró
picas em Pernambuco", disse.O pedetista, que preside a Comissão de Justiça, salientou que as experiências nesse setor são as mais diversas. "Com uma ação integrada, é possível trabalhar de forma mais efetiva para combater o abandono e a exploração", frisou, acrescentando que existem muitos organismos de proteção, a exemplo das Organizações Não Governamentais (ONGs) e entidades sem fins lucrativos, mas elas têm sido impotentes diante do crescente número de jovens em situação de risco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário